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Introdução a Educação Digital

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domingo, 7 de fevereiro de 2010

Diário de bordo - Delba

A afetividade e a auto-estima na relação pedagógica, de José Manuel Moran- Delba

O texto de José Manuel Moran faz uma crítica às escolas que enfatizam mais o conhecimento intelectual do que o equilíbrio emocional, sendo o equilíbrio emocional, o mais importante, é o saber viver em sociedade. Relata que a educação é baseada mais no controle do que no afeto, no autoritarismo do que na colaboração. E afirma que tanto nas escolas, no governo e nos negócios visualizam que nem o indivíduo, nem o grupo são dignos de confiança.

Em relação ao professor diz que ele não costuma ter uma formação emocional, afetiva. Devido a isso, sua visão é mais para erros do que para acertos. Então, se os professores não desenvolvem sua própria autoestima, não poderão sentir-se bem como pessoa e profissional.

Para que a afetividade e a autoestima aconteçam na relação pedagógica, o autor destaca alguns pontos como desenvolver a autoestima do aluno é o eixo fundamental da proposta pedagógica de qualquer curso.

Segundo o autor, é necessário criar um ambiente onde o poder é compartilhado, onde os indivíduos são fortalecidos, onde os grupos são dignos de confiança e competentes para enfrentar os problemas. Relatando que a afetividade é um componente básico do conhecimento e está ligado ao sensorial e ao intuitivo e se manifesta no clima de acolhimento, de compreensão para consigo mesmo, para com os outros e para com o objeto de conhecimento. Enfim, multiplica as potencialidades. Sendo assim, a educação pode ajudar a desenvolver o potencial que cada aluno tem, dentro das suas possibilidades e limitações. Para isso, precisamos praticar a pedagogia da compreensão contra a pedagogia da intolerância, da rigidez, a do pensamento único, da desvalorização dos menos inteligentes, dos fracos, problemáticos ou perdedores.

Visualizando a imagem abaixo, podemos constatar que com a autoestima revertemos à situação: um gatinho aparentemente frágil, fraco, sem autoestima, transformando –se visualmente em um leão, apresentando uma imagem de fortaleza, poder, acreditando que seus problemas serão resolvidos.



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O autor destaca também que devemos praticar a pedagogia da inclusão, chamando atenção para que a inclusão não é somente com os que ficam fora da escola, pois dentro da escola muitos alunos são excluídos. É preciso desenvolver ações para que alunos e professores estimulem a sua autoconfiança e a sua autoestima, que tenham respeito por si mesmos e acreditem em si. Enfim, é constatado que pessoas que tiveram uma educação emocional mais rígida e menos afetiva, costumam ter dificuldades e se expressam de forma ambígua. É através da autoestima e afetividade que o aluno conquistará conhecimento, acreditará em si mesmo e terá capacidade de vencer desafios.









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