OLÁ, COLEGAS!

Sejam bem-vindos ao espaço de socialização de nossas atividades.
Espero que possamos trocar experiências e saberes no mundo das TICs - Tecnologias de Comunicação e Informação.
Malba SantosNTE/AL
ntemcz@gmail.com
3315-1429

Introdução a Educação Digital

Introdução a Educação Digital



domingo, 7 de fevereiro de 2010

Diário de bordo - Delba

A afetividade e a auto-estima na relação pedagógica, de José Manuel Moran- Delba

O texto de José Manuel Moran faz uma crítica às escolas que enfatizam mais o conhecimento intelectual do que o equilíbrio emocional, sendo o equilíbrio emocional, o mais importante, é o saber viver em sociedade. Relata que a educação é baseada mais no controle do que no afeto, no autoritarismo do que na colaboração. E afirma que tanto nas escolas, no governo e nos negócios visualizam que nem o indivíduo, nem o grupo são dignos de confiança.

Em relação ao professor diz que ele não costuma ter uma formação emocional, afetiva. Devido a isso, sua visão é mais para erros do que para acertos. Então, se os professores não desenvolvem sua própria autoestima, não poderão sentir-se bem como pessoa e profissional.

Para que a afetividade e a autoestima aconteçam na relação pedagógica, o autor destaca alguns pontos como desenvolver a autoestima do aluno é o eixo fundamental da proposta pedagógica de qualquer curso.

Segundo o autor, é necessário criar um ambiente onde o poder é compartilhado, onde os indivíduos são fortalecidos, onde os grupos são dignos de confiança e competentes para enfrentar os problemas. Relatando que a afetividade é um componente básico do conhecimento e está ligado ao sensorial e ao intuitivo e se manifesta no clima de acolhimento, de compreensão para consigo mesmo, para com os outros e para com o objeto de conhecimento. Enfim, multiplica as potencialidades. Sendo assim, a educação pode ajudar a desenvolver o potencial que cada aluno tem, dentro das suas possibilidades e limitações. Para isso, precisamos praticar a pedagogia da compreensão contra a pedagogia da intolerância, da rigidez, a do pensamento único, da desvalorização dos menos inteligentes, dos fracos, problemáticos ou perdedores.

Visualizando a imagem abaixo, podemos constatar que com a autoestima revertemos à situação: um gatinho aparentemente frágil, fraco, sem autoestima, transformando –se visualmente em um leão, apresentando uma imagem de fortaleza, poder, acreditando que seus problemas serão resolvidos.



3.bp.blogspot.com/_hsa41eNG2QE/SjLaxRRlRnI/AA

O autor destaca também que devemos praticar a pedagogia da inclusão, chamando atenção para que a inclusão não é somente com os que ficam fora da escola, pois dentro da escola muitos alunos são excluídos. É preciso desenvolver ações para que alunos e professores estimulem a sua autoconfiança e a sua autoestima, que tenham respeito por si mesmos e acreditem em si. Enfim, é constatado que pessoas que tiveram uma educação emocional mais rígida e menos afetiva, costumam ter dificuldades e se expressam de forma ambígua. É através da autoestima e afetividade que o aluno conquistará conhecimento, acreditará em si mesmo e terá capacidade de vencer desafios.









Diário de bordo - Edneide

Como lidar com o plágio em sala de aula

Com a chegada da internet, usando sites de busca, ficou mais fácil para os estudantes copiar material para elaboração dos trabalhos escolares, com a possibilidade de copiar e imprimir alguns estudantes preferem trabalho rápido e sem grande esforço, sem se preocupar com os princípios éticos e legais.
A cultura do plágio esta presente entre os alunos nos vários níveis de escolaridade, professores atentos a esta cultura usam a internet como aliada para descobrir o plágio, foi encontrado até, em dissertação final no curso de mestrado e doutorado isto, nos mostra a gravidade da situação



www.batebyte.pr.gov.br/.../edicao96/naocopie.gif

Acho que o papel do professor é fundamental nesta questão, pois deve conscientizar os alunos do principio ético e legal do plágio e também na orientação da pesquisa no trabalho: os sites pesquisados, a bibliografia usada, mostrar ao aluno a importância e valorizar desses dados.

As vezes o estudante comete o plágio por desconhecer a metodologia correta.

Penso que o maior prejuízo do plágio é tornar o aluno mais pobre de cultura, pois ele deixa de buscar novos conhecimentos e desenvolver o gosto pela pesquisa e não expressar sua opinião.

Acho que o papel do professor é fundamental nesta questão, pois deve conscientizar os alunos do principio ético e legal do plágio e também na orientação da pesquisa no trabalho: os sites pesquisados, a bibliografia usada, mostrar ao aluno a importância e valorizar desses dados. As vezes o estudante comete o plágio por desconhecer a metodologia correta.
Penso que o maior prejuízo do plágio é tornar o aluno mais pobre de cultura, pois ele deixa de buscar novos conhecimentos e desenvolver o gosto pela pesquisa e não expressar sua opinião.

Dário de bordo - Delba

" Ilha das Flores "

O vídeo “Ilha das Flores”, é um documentário o qual não é ficção, cujo autor é Jorge Furtado, traz como temas centrais, a desigualdade social, a miséria, a fome, o lucro e a disputa entre o ser humano e o animal.
O vídeo faz referência ao ser humano, como sendo um animal diferente dos outros por possuir um encéfalo desenvolvido e polegar opositor, o qual possibilita ao ser humano armazenar, processar e entender as informações.
O documentário “Ilha das Flores”, narra fatos de uma forma descontraída e inteligente, interliga situações as quais vivenciamos na sociedade. Inicialmente mostra um homem que cultiva tomates e vende toda sua produção para um supermercado, trocando seu trabalho por dinheiro, visando o lucro. Posteriormente, uma mulher compra os tomates no supermercado, com o objetivo de fazer um molho para carne de porco. O tomate que não serve para o molho é jogado no lixo. Sendo o lixo, um atrativo para bactérias e germes causador de doenças. Esse lixo é colocado em um lugar longe, localizado em Porto Alegre (RS), ironicamente chamado: “Ilha das Flores”, onde há poucas flores na Ilha das Flores. Nesse lugar o lixo é separado, o que não serve de alimento para os porcos que habitam o lugar, vai para ser comida de seres humanos, ora caracterizados como seres que possuem encéfalo altamente desenvolvido e polegar opositor e que mesmo assim, precisam fazer fila de dez em dez, para serem autorizados a entrarem no lixão com o tempo de cinco minutos e escolher em meio ao resto dos porcos.
O vídeo conclui que o fato de não ter dinheiro e não ser dono de si, o homem passa por essa situação, e mesmo sendo diferenciado dos outros animais por ter encéfalo altamente desenvolvido e pelo polegar opositor. Evidencia o ser humano como livre. “E liberdade, essa palavra que o sonho humano alimenta, que não há ninguém que explique e ninguém que não entenda.”
Enfim, o documentário leva-nos a refletir sobre as desigualdades sociais de uma sociedade capitalista e consumista que visa o lucro. Nesse tipo de sociedade, o lixo é disputado e de é fundamental importância para sobrevivência de muitos seres humanos caracterizados por encéfalo altamente desenvolvido e polegar opositor. Diante dessa situação, nos leva a seguinte indagação: Onde estão as políticas públicas?